Ela não para de me olhar. Aquela mulher me come com os olhos. É melhor deixar as barbas de molho. Está fácil demais. Essa experiência pode me custar os olhos da cara. Vou ficar na minha, a essa altura do campeonato não posso trocar os pés pelas mãos. Às vezes ter o olho maior que a barriga pode causa uma indigestão medonha.
Ela parece querer agarrar a situação com unhas e dentes, aproxima-se, trás consigo risos e alegrias, desce da sua Yamaha com o peito entreaberto na blusa. Não resisto. Qual o seu nome? pergunto. Ela bondianamente responde:
- Meu nome é Nímia. Metonímia.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
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kkkkkkkkkk
ResponderExcluirboa fessor rsrs
que "figura de linguagem" é essa tal de nímia rsrs
muito bom, parabens! =D
Mandou bem na figura de linguagem. Gostei
ResponderExcluirAbração
Muito bom!!! Beijo, beijo!
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