Mal me aproximei e ela já foi se abrindo
Sem hesitar a atravessei
Sem nenhum pudor fui e voltei
Foi assim, seco, nem hi e nem bye
O ponto G estava bem aos meus pés
Que sensibilidade, um simples toque
E ela se arreganhou gemendo
Não demorou muito e logo percebi
Que não era o único
Ela estava ali, inerte, sem preconceito
Despudorada... A porta safada!
sábado, 25 de setembro de 2010
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAdoro coisas de duplo sentido. Foi genial.
ResponderExcluirBjão
Oi Paulo, tudo beleza? como vai nosso Amazonas?
ResponderExcluirOLha, gostei do teu blog, este poema então é de espantar freira, mas tem que ler até o fim né? kkkkkkkk
abraços