Com um Machado nas mãos fui desbravando o caminho espinhoso da ignorância e conhecendo caminhos nunca antes pisados por esses pés limpos de cultura. Um Machado genuinamente carioca, aparentemente frágil, desamolado, mas da melhor qualidade.
Nesse chão coberto por Ramos e ladeado por Rosa e Matos com cheiro de Lima conheci um Padre que me mostrou a via crucis de forma nua e crua. Fui cercado por Anjos que alumiou as trevas que insistiam em me acompanhar, e no meio do caminho tinha um Coelho, mas não hesitei em botá-lo pra correr e descartar qualquer hipótese de fracasso.
Isto posto e posto isto, castrei toda e qualquer possibilidade de me perder na selva dos iletrados e levantei o Bandeira da liberdade. Leia e liberte-se. Viva a liberdade!
segunda-feira, 23 de maio de 2011
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Viva! Viva! Viva!
ResponderExcluirBjão
esse Machado carioca é ótimo para decepar a ignorância cultural...
ResponderExcluirabração
Que bela homenagem aos grandes nomes de nossa Literatura Brasileira. Você usa a língua a seu favor, parabéns, Paulo!
ResponderExcluirandressa.