domingo, 28 de outubro de 2012
Poeta – um fingidor
Estranhei as velas de trinta e cinco anos sobre o bolo de aniversário do poeta cuja idade eu calculava uns cinquenta. Curioso, perguntei-lhe a idade e ele foi lacônico. Cinquenta. Inquieto, tasquei-lhe outra pergunta. E por que velas de trinta e cinco anos? Enfático, respondeu. Eu comemoro os anos que me restam.
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