terça-feira, 9 de novembro de 2010
Extremos
Não ouço a tua voz
Não sinto o teu perfume
Os extremos nos separam
O desejo nos une
Não vejo o teu rosto
Não sei o teu gosto
Mas sei que então...
Amor nenhum é em vão
O frio do sul
Reacendeu o meu calor
Corri pra varanda
Olhei no horizonte
E gritei o teu nome...
Vem pra minha cama,
Moldura de nossa insanidade
Vem pecar com quem te ama
Sob os lençóis da eternidade
Segundo um poeta local, dá pra fazer uma música dessa letra por conta de sua métrica. Alguém se habilita? rsrs
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Olá Paulo
ResponderExcluirSe o desejo une, a distância não separa. Quando gravar me avise rsrsrs
Bjux
Olá!!Bom Dia!
ResponderExcluirBelo poema!!!!Adorei!!Poesia é tão envolvente, sedutora...Tão bom sonhar...Viajar com o pensamento...
Parabéns!
Ótimo dia!
Atenciosamente
"Amor nenhum é vão" - linda frase e lindo poema e seria(será?) uma linda letra de música.
ResponderExcluirabraços, primo
Muito bonito mesmo. Também concordo que daria uma excelente música:)
ResponderExcluirBj
Oi Paulo Querido!
ResponderExcluirA "quantas" anda sua inspiração heim?!?
Adorei a última estrofe: "Vem pra minha cama... Moldura de nossa insanidade... Vem pecar com quem te ama... sob os lençóis da eternidade." MuuuuuuuuuuuuitOO bom isso!
Também acho que daria uma bela música! Agradeço a visita que me fez... deixo meu beijo e carinho!
Sil
Sempre aqui