terça-feira, 20 de março de 2012

A cura e a doença

O uniforme maculado de mediocridade carrega nas costuras as trevas da alienação. Eles cambaleiam sorridentes rumo ao cemitério de mortos-vivos. A farra do farto mundo vazio leva a dezenas de exonerações num parco período de tempo. E os doentes fazem hola cada vez que um World Trade Center de bagagem cultural desmorona-se nos braços do seu Duc. O seu Duc não se incomoda e muito menos investiga tanto desmoronamento. Com mão de obra barata, ele constrói um novo prédio num fechar de páginas e traça as metas de novas conquistas. Metas ambiciosas. Conquistar noventa e um por cento de autômatos e dar cabo a não natural função de PENSAR. ( to be continued)