Os braços da saudade me estrangularam assim que desci as escadas e atravessei o corredor. A janela estava aberta, mas ele não estava na cozinha fazendo o café da mamãe. A casa vazia me levou a um vazio continental. O radinho de pilha calado me deixou pilhado. Fui trabalhar sem a benção dele, mais um santo dia sem tomar a benção dele, sem a efígie do homem forte, do homem trabalhador, que acordava cedo e ia à luta sem medo da labuta, sem medo da vida.
Desculpa, não consigo escrever mais nada. Deixa eu ir enxugar as lágrimas agora`Bença` pai.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
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