Fortunas palpáveis
Alma desventurada
Caminhas cego de usura
No lamaçal de verdes cifras
Nas costas carregas
A mesquinha riqueza
Dos raquíticos de espírito
Tudo ao seus pés
É a certeza que trazes no peito
E o encontro frio das mãos
Sobre teu peito calado?
Silenciou... Mal-aventurado
domingo, 10 de janeiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Não se parecem com seres humanos...o mundo tá cheio deles. Por isso cada vez gosto mais do meu cachorro.
ResponderExcluirObrigada pela visita, volte sempre.