segunda-feira, 7 de março de 2011

Angélica

Escrevo para todos, meu caro amigo...

noite de volta ao samba meu amor ficou num copo vazio. Lágrima de um choro bandido no subúrbio de outros sonhos. Tanto amar... Tanto mar... E depois ouvir um sonoro você não sabe amar.Vai trabalhar vagabundo. De fato, qual foi a filosofia desse meu amor barato? Paulo, cálice. OK, me deixe mudo. Caminho observando as vitrines sem compromisso, sinal fechado, espectros se formam e ouço a voz da impertinente razão: acorda amor. Angélica, pedaço de mim, vou até o fim. Você ainda vai me seguir como o pivete que seguia as mulheres de Atenas. E quando nossos olhos nos olhos se encontrarem reluzirá o romance de futuros amantes. Darei uma feijoada completa, farei uma ode aos ratos, trocando em miúdos, será a minha reconstrução.
Ao Chico com carinho!

4 comentários:

  1. Oi Paulo!

    Que texto lindo!

    Vc deveria escrever mais... seria uma alegria ler vc mais vezes!

    Saudades!

    Beijos meus e carinhos em ti!

    Sil

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  2. Meu amigo
    Estava sentindo sua falta, e você reaparece poetando o Chico. Amo.
    Bjux

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  3. E tão intenso..
    Mais misterioso..
    Quem e essa feijoada..>Angelica<..?
    kk...
    tá lindo meu amorr...vc e d+,sem explicasões..♥
    Maa esse ñ e melhor to ki o meu..rsr.

    bjss
    Tee amoo amoo ...P.S

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  4. Paulo Buarque!
    Que coisa mais criativa seu texto, é tão lindo ver que novas poesias surgem a partir das canções de Chico. Simplesmente adorei.
    Minhas palavras preferidas foram: "Paulo, cálice. OK, me deixe mudo." =))))
    Por causa da tua Angélica, fui ouvir a do Chico. Gostei.

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