terça-feira, 11 de setembro de 2012

Esperar...

O tempo, tão relativo, tem me mostrado ao longo dele quão impotente, quão pequeno eu sou. Esperar é meu calcanhar de aquiles, minha cripitonita. Esperar me escangalha a alma. Ficar rascunhando o futuro é um exercício de tortura. Dói, tira o sono, me deprime.
Enquanto escrevo essas mal traçadas continuo a esperar... esperar... esperar... o futuro que chegará com o nome de presente e muitas vezes o presente é de grego. Que esse não seja o meu caso. Oremos ao senhor.

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