terça-feira, 4 de março de 2014

E o sol da liberdade?



O dia amanheceu cinzento. Aonde foi parar o sol da liberdade em raios fúlgidos? E o povo heróico que conquistou o penhor da igualdade com braços fortes? Será que ficou na porta estacionando os carros?
Alguém, por favor, salve! salve! minha Pátria amada, terra adorada, tão bela, porém agora programada pra só dizer sim. O gigante - pela própria natureza - acordou, foi às ruas de cara pintada. Não mostrou a cara. já não é mais forte. Será que é o teu fim?
Minha Pátria atravessou a rua sem olhar para os dois lados. Desafiou a própria morte. E tudo indica que ficarás eternamente deitada aos brados retumbantes. Ó mãe gentil, por onde andaste que nunca aconselhaste seu filho a não aceitar nada de estranhos? Brasil, quem te ofereceu esse cigarro com a promessa de lindos campos prenhe de flores?
Agora tu ergues da injustiça a clava forte e sua imagem resplandece as margens plácidas. Qual é o teu negócio? Paz no passado e glória no futuro? Desse jeito até quem te adora fugirá à luta. Pensando seriamente em ir em busca de terras mais garridas

Nenhum comentário:

Postar um comentário