terça-feira, 1 de junho de 2010

Em ponto de bala

Não vejam esse texto como uma apologia a violência.
Cuidado, muito cuidado com essa mulher. Ela está com um três oitão (38) cano longo e cheio de balas no tambor. Ela não empresta, não dá e muito menos vende essa máquina. Dizem que o três oitão dela nunca bateu catolé, nunca falhou. É ainda melhor que um 22. Está sempre com uma bala na agulha, duvida? Experimenta apertar o gatilho.
Segundo ela, essa foi a única arma de fogo que ela teve que nunca negou fogo. É um 38 especial, fabricado por encomenda. 38 como esse não se encontra por aí. Tanto é que ela cuida dele com muito esmero, troca as balas – pra não esfriarem – pelo menos umas três vezes por semana. Trocar balas é com ela mesmo, adora um fogo cruzado, um tiroteio, o cheiro de pólvora, o barulho do tiro.
A manutenção é a alma do negócio filosofa ela. Dessa forma você o mantém calibrado, não tem dor de cabeça, melhora a pele e faz com que o aço inoxidável brilhe ainda mais.
E um três oitão bem calibrado, não é gente, é tudo que uma mulher precisa.
Tomara que a Rosângela não leia esse texto, pois acho que ela não vai concordar com tudo isso. Rsrsrs. Texto redigido há um ano quando completei 38 anos. No último dia 27 completei 39.
E vocês mulheres, preferem ouro 18 ou um coroa de 38?

3 comentários:

  1. asiuahsiaushiaushash
    Ri muito!
    Prefiro um de 18 mesmo x)

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  2. AIIIII, prefiro nem comentar, rs.E ah Happy B-day atrasado professor.

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  3. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    muito bom, sensacional! Gente, eu amei!
    Show de bola mesmo... ah eu sempre prefiro os mais experientes...hehe
    Beijo, beijo!

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