terça-feira, 9 de novembro de 2010

Extremos




Não ouço a tua voz
Não sinto o teu perfume
Os extremos nos separam
O desejo nos une

Não vejo o teu rosto
Não sei o teu gosto
Mas sei que então...
Amor nenhum é em vão

O frio do sul
Reacendeu o meu calor
Corri pra varanda
Olhei no horizonte
E gritei o teu nome...

Vem pra minha cama,
Moldura de nossa insanidade
Vem pecar com quem te ama
Sob os lençóis da eternidade

Segundo um poeta local, dá pra fazer uma música dessa letra por conta de sua métrica. Alguém se habilita? rsrs

5 comentários:

  1. Olá Paulo
    Se o desejo une, a distância não separa. Quando gravar me avise rsrsrs
    Bjux

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  2. Olá!!Bom Dia!

    Belo poema!!!!Adorei!!Poesia é tão envolvente, sedutora...Tão bom sonhar...Viajar com o pensamento...
    Parabéns!
    Ótimo dia!
    Atenciosamente

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  3. "Amor nenhum é vão" - linda frase e lindo poema e seria(será?) uma linda letra de música.

    abraços, primo

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  4. Muito bonito mesmo. Também concordo que daria uma excelente música:)
    Bj

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  5. Oi Paulo Querido!

    A "quantas" anda sua inspiração heim?!?

    Adorei a última estrofe: "Vem pra minha cama... Moldura de nossa insanidade... Vem pecar com quem te ama... sob os lençóis da eternidade." MuuuuuuuuuuuuitOO bom isso!

    Também acho que daria uma bela música! Agradeço a visita que me fez... deixo meu beijo e carinho!

    Sil
    Sempre aqui

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